• Oficina de robótica no projeto Nenhum a Menos
O projeto de robótica do NaM, o Lab Robótica Maker, foi criado em 2022 para crianças entre 7 e 13 anos da Maré e tem como premissa o Movimento Maker, baseado no “Faça você mesmo”, ou seja, construir, consertar, fabricar ou modificar com as próprias mãos o que é de sua necessidade através de materiais reutilizáveis.
As crianças são levadas a interagir, ensinar e aprender sempre de forma colaborativa. Esse modo de construção de conhecimentos é denominado de metodologia ativa STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), promovendo o desenvolvimento da lógica de pensamento computacional.
A oficina de robótica acontece na Lona Cultural Municipal Herbert Vianna com duas turmas: a primeira atende crianças de 7 a 9 anos, das 15h30 às 17h, e a segunda atende crianças de 10 a 13 anos, das 17h às 18h30, oferecendo a abordagem de algumas práticas de lógica de programação.
• Parceria com o CE Professor João Borges de Moraes
Junto com o Colégio Professor João Borges de Moraes, parceiro institucional da Redes desde sua abertura, foi formada uma equipe de 7 adolescentes do 1º ano do Ensino Médio com a finalidade de iniciar um projeto de inclusão na área computacional no território, possibilitando, assim, a ampliação da formação dos estudantes e da inserção desses adolescentes no mercado de trabalho, que valoriza e exige esse conhecimento.
Nesse contexto, surge o projeto Peritech Maré (Periferia e Tecnologia da Maré), com o objetivo de fomentar o protagonismo de estudantes em tecnologias digitais, promovendo habilidades desejadas, como inteligência socioafetiva, cooperação, criatividade, autonomia, raciocínio lógico da programação dos robôs, pesquisa científica e criação de soluções inovadoras a problemas identificados no território.
O projeto é composto por encontros presenciais e remotos para a elaboração da pesquisa científica, experimentos com construção e programação de robôs, planejamento das ações, troca de experiências dentro da equipe e com outros estudantes interessados, conhecimento dos torneios para inscrição, além de envolvimento das famílias no processo.
Nos primeiros meses, são 4 horas de trabalho por semana, além de intercâmbio com outras equipes com visitas presenciais e/ou virtuais. Os jovens também participam de atividades de formação humana e científica no campo das ciências e tecnologias com parceiros do projeto, a cada torneio.
