Os mais de 140 mil moradores das 16 favelas da Maré querem ser respeitados como qualquer pessoa da cidade, de qualquer bairro, para poder sonhar com horizontes largos, e ter seus direitos básicos garantidos.
Acreditando na força do protagonismo dos moradores na discussão estratégica sobre segurança pública, a Redes da Maré também lança a segunda edição do caderno de artigos “Falando sobre Segurança Pública na Maré - a Vida na Favela: Relatos sobre o Cotidiano em Meio à Violência Armada”, que reúne sete artigos de moradores da Maré sobre Racismo, Juventudes, Guerra às Drogas e Violência Armada nas Favelas.
A campanha “É Preciso Estar Vivo para Viver”, do projeto “Somos da Maré! Temos de Direitos”, foi indicada e recebeu neste ano, três premiações: ganhou prata na categoria Design Gráfico Integrado para Mudança Social no Indigo Design Award; prata na categoria ,Impacto Positivo - Social no Prêmio Bornancini de Design e levou não só o ouro como também o Grand Prix na categoria, Design Social no Brasil Design Award (BDA). A identidade visual e o design foram criados em parceria com a Shoot.
Lançamento da 3ª edição da campanha Somos da Maré. Temos Direitos, com entrega de porta em porta em todas as 16 favelas da Maré de nova edição da cartilha informativa, adesivos e bottons, lançamento de exposição de fotos itinerante, painel, vídeo, mesa-redonda e a segunda edição do caderno de artigos “Falando sobre Segurança Pública na Maré - a Vida na Favela: Relatos sobre o Cotidiano em Meio à Violência Armada”.
Realização da 2ª etapa da Campanha que retoma a temática das abordagens policiais, priorizando o impacto das operações policiais no cotidiano dos moradores da Maré. O material produzido foi distribuído de porta em porta nos 47 mil domicílios da Maré, e foram feitas ações como rodas de conversas e atividades em espaços públicos da Maré, visando fortalecer o diálogo contínuo com os moradores sobre o direito à Segurança Pública.
A campanha ‘Somos da Maré! Temos direitos’ surge a partir do momento em que o estado do Rio de Janeiro passa a implementar as Unidades de Polícias Pacificadoras (UPPs) e começa a haver denúncia dos moradores de que essa entrada estava causando muitos problemas de violações de direitos. | Convite às organizações locais, moradores e outras instituições que não são da Maré (como a Anistia Internacional) para ajudar no planejamento de ações pelo território. Assim, surge a possibilidade da produção de uma cartilha e de um adesivo para os domicílios, uma maneira de dizer para a polícia que o morador daquela casa sabe de seus direitos.
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As imagens veiculadas neste site tem como objetivo divulgar as ações realizadas para fins institucionais. Entendemos que todas as fotos e vídeos têm o consentimento tácito das pessoas aqui fotografadas / filmadas, mas caso haja alguém que não esteja de acordo, pedimos que, por favor, entre em contato com a Redes da Maré para a remoção da mesma (redes@redesdamare.org.br).