O trabalho é feito a partir de 5 fontes centrais: [1] pesquisa de campo em dias de confrontos armados; [2] articulação de uma rede de colaboradores - 147 moradores e 21 organizações atuantes nas favelas da Maré, as quais contribuem reportando e validando evidências sobre as violências ocorridas;[3] coleta de dados oficiais junto às secretarias de governo municipal e estadual, além das polícias e institutos de pesquisa, como é o caso do Instituto de Segurança Pública (ISP);[4] levantamento em meios de comunicação de massa e redes sociais a respeito dos eventos que ocorrem na região; e [5] ida da equipe do "De Olho na Maré" ao campo, até no máximo 48 horas após as situações de confronto armado, com vistas a confirmar a veracidade das informações recebidas, antes de incluí-las no banco de dados.
As informações sobre confrontos armados e violações de direitos colhidos por tecedores da Redes da Maré nesses últimos cinco anos apontam situações recorrentes de violência, acompanhe o lançamento da 5ª Edição do Boletim Direito à Segurança Pública na Maré
Dado o aumento da violência armada no território de favelas da Maré em 2019, publicou-se ainda uma edição semestral que pode ser lida AQUI.
3ª edição | Boletim Direito à Segurança Pública na Maré | Dados de 2018
A terceira edição da publicação, em 2018, mostra 16 operações policiais na Maré, com 24 mortes em decorrência de intervenção policial e 10 dias de atividades suspensas nos serviços públicos.
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2ª edição| Boletim Direito à Segurança Pública na Maré | Dados de 2017
O 2º Boletim trouxe dados referentes ao ano de 2017, quando aconteceram 41 operações policiais na Maré, 42 homicídios durante confrontos armados, 35 dias sem aulas e 45 dias sem funcionamento de postos de saúde na Maré.
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1ª edição| Boletim Direito à Segurança Pública na Maré | Dados de 2016
Os dados de 2016 apontaram para 33 operações policiais na Maré, com 17 mortes em decorrência de intervenção policial e 20 dias de atividades suspensas nos serviços públicos.
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16 Associações de Moradores da Maré
Para conhecer melhor melhor o trabalho desenvolvido pelo "De Olho na Maré!" e acessar o georreferenciamento dos dados da violência armada em 2020, veja abaixo:
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As imagens veiculadas neste site tem como objetivo divulgar as ações realizadas para fins institucionais. Entendemos que todas as fotos e vídeos têm o consentimento tácito das pessoas aqui fotografadas / filmadas, mas caso haja alguém que não esteja de acordo, pedimos que, por favor, entre em contato com a Redes da Maré para a remoção da mesma (redes@redesdamare.org.br). • Créditos | Fotos: Douglas Lopes e Kamila Camillo | Vídeos: Carol Aleixo | Agradecemos a todos os voluntários e tecedores que estão contribuindo também com o registros para a campanha.